O Tribunal de Sintra condenou o cidadão angolano Ângelo João, de 25 anos, estudante bolseiro da Sonangol, em Portugal, a dezoito anos de prisão efectiva, por falsificação, burla, receptação e branqueamento de capitais.
O estudante de Urbanismo e Ordenamento do Território, segundo fontes , foi o líder de uma rede composta por 39 elementos, que “furtava cheques e vales postais.”
No mesmo processo foram condenados Carlos Barreto e André António, a 15 e 13 anos. Enquanto 15 foram absolvidos.
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